domingo, 4 de setembro de 2011

Último dia no campo. Pequeno passeio final.

Terminar tudo durante a manhã eram os nossos objectivos. A nossa confiança de que o conseguiríamos fazer de manhã era tal que nem tínhamos preparado umas buchas para levar para o campo...


No meio do campo acabámos por encontrar a luva que o Marco tinha perdido na véspera.


O sol apareceu a espaços, só nalguns espaços também como se pode ver lá ao fundo nas vertentes da margem direita do rio, e o vento esteve particularmente incómodo. Só lá para as 4 da tarde é que demos tudo por encerrado.


A carrinha testemunhava bem as nossas saídas campestres. Acreditem que a chapa de matrícula é amarela.

A meio da tarde, não nos restavam muitas alternativas para comer em Longyearbyen. Mas também aqui há sempre uma solução fora-de-horas, é um pequeno bar-café, decorado com imagens do Rio de Janeiro, e cuja especialidade é kebab!


Enquanto esperávamos pela comida, espreitámos alguns jornais noruegueses. Na parte da bola, conseguimos perceber que falavam também da nossa selecção e do CR no jogo com Chipre. Se diziam bem ou mal, é que não deu para saber.


Em seguida, ainda deu para dar uma pequena volta pela parte da cidade que ficava fora do nosso percurso diário. Em frente, naquela fiada de casas, está situada a baixa de Longyearbyen.


E claro, descobrir alguns dos seus monumentos, como este memorial aos trabalhadores de uma companhia mineira mortos durante a 2a guerra mundial,


e encontrar também este belo relógio de sol.


Ainda houve tempo para ir espreitar o vale de Bjorndalen, literalmente o vale do urso, situado logo a seguir ao aeroporto, e deliciarmo-nos com estas belíssimas paisagens de Svalbard. Como se não bastasse, vimos ainda, relativamente perto, 2 raposas do ártico!


Tínhamos de voltar a Longyearbyen, pois hoje era dia de jantar fora, onde uma mesa reservada no Kroa, castiço restaurante de Longyearbyen, esperava por nós.

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